
Bridget Jones navega pela vida como viúva e mãe solteira com a ajuda de sua família, amigos e ex-amante, Daniel. De volta ao trabalho e aos aplicativos, ela é perseguida por um homem mais jovem e talvez – só talvez – pelo professor de ciências de seu filho.
Reviews e Crítica sobre Bridget Jones: Louca Pelo Garoto
Bridget Jones: Mad About The Boy sinaliza um modesto retorno à boa forma para a franquia centrada em mulheres, que tem enfrentado dificuldades artísticas desde que o primeiro filme lançou a série com sucesso em 2001.
Mad About The Boy (nome inspirado na música clássica que, claro, aparece no filme) é basicamente um reboot, pois mostra Bridget (Renée Zellweger) mais uma vez solteira, lidando com dois homens em sua vida: Roxter (Leo Goodall), de vinte e poucos anos, não tem vergonha de ir para a cama com uma mulher com quase (mais?) o dobro de sua idade, mas sofre de fobia de compromisso.
Há também o fabulosamente chamado Scott Wallaker (Chiwetel Ejiofor), que é um professor de ciências na escola que os filhos de Bridget frequentam. Ele é, como Mark Darcy antes dele, o tipo severo e ereto, que tem uma tendência a soprar repetidamente o apito da escola bem alto, para grande consternação de Bridget. Mas mesmo que ela se sinta mais do que um pouco intimidada por ele, nós, o público, sabemos que no final ele será bom para ela.
Em Mad About The Boy, como em todo filme de Bridget Jones, é tudo sobre os homens. Mesmo quando eles estão ausentes, como o marido Mark Darcy (Colin Firth), que morreu durante uma missão humanitária na África há quatro anos, e cuja memória acrescenta uma camada de pesar e seriedade sobre um filme que, de outra forma, provavelmente seria muito brilhante e borbulhante.
Há também o bom e velho Daniel Cleaver (Hugh Grant, ainda correndo atrás de garotas de vinte e poucos anos, mas também descobrindo que tem coração, e servindo como tio substituto para a filha e o filho de Bridget, sendo este último quem mais sofreu com a morte do pai, o que o levou a criar um vínculo com o Sr. Wallaker.
Em comparação, a maioria das personagens femininas (exceto, é claro, a própria Bridget) parecem estereótipos subestimados, que basicamente cumprem duas funções: fazer Bridget voltar a trabalhar – o que depois de quatro anos não parece nem um pouco cedo demais – e ajudar Bridget a transar novamente, o que sim, obviamente, é basicamente o objetivo de todo o filme.
Dirigido por Michael Morris, a partir de um roteiro de Helen Fielding, Dan Mazer e Abi Morgan, Renée Zellweger está mais uma vez em ótima forma como a heroína titular: uma mistura hiperneurótica de tropeços e gracejos, cheia de reações de ‘ooh’ e ‘aah’. Ela é uma lenda da comédia constrangedora para as eras, com a atriz sendo mais uma vez melhor do que o filme em que ela está, embora, felizmente, desta vez, o filme seja quase tão bom quanto o personagem.
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