Quando um brinquedo antigo é doado a um museu localizado no coração de uma floresta, não demora muito para a funcionária Casey Reynolds acreditar que o palhaço sinistro de dentro da caixa tem vida própria. Enquanto seus colegas morrem um por um, Casey deve descobrir um jeito de colocar fim a essa pesadelo ou acabará se tornando a próxima vítima da maldição do brinquedo.
Reviews e Crítica sobre Jack: A Caixa Maldita
O trailer de “The Jack in the Box” está circulando na internet há algum tempo, mas só agora é que finalmente foi lançado. Desde que vi o trailer desse filme me chamou a atenção pelo conceito interessante que traz, mas por algum motivo foi lançado sem fazer muito barulho e passando despercebido de muitos e isso nunca é um bom presságio para um filme.
Uma estranha caixa de surpresas é descoberta no subsolo e doada a um museu. Casey, um funcionário do museu, fica fascinado pelo jack-in-the-box até começar a suspeitar que o palhaço na caixa tem vida própria e planos malignos. Seus colegas de trabalho começam a desaparecer um por um, e Casey está convencida de que seus desaparecimentos têm a ver com o misterioso jack-in-the-box.
A cena de abertura de “The Jack In The Box” é eficaz em fornecer visualmente as informações necessárias sobre a entidade que vive na caixa de surpresas, mas também em expor suas limitações. Uma das limitações mais importantes é que os ataques do palhaço que mora na caixa ocorrem fora da tela, o que fez com que minhas expectativas em relação ao filme caíssem significativamente. Claro que esta é uma limitação de orçamento, mas que afeta muito o elemento de terror neste filme.
Um problema ainda pior é o roteiro do também diretor Lawrence Fowler (“A Maldição da Boneca da Bruxa”), que em seu segundo longa trabalha uma história linear e simples, que tenta aprofundar com muita exposição e informações de fundo sobre os protagonistas. que têm pouca relação com o enredo. Isso torna o ritmo de desenrolar da trama muito lento e evidencia as deficiências nas atuações dos protagonistas Ethan Taylor (“Blood and Bones”) e Lucy-Jane Quinlan (“Tucked”).
O que mantém o espectador interessado na história é o conceito original e o design do palhaço. Palhaços assustadores vemos centenas por ano e sua popularidade continua inabalável, mas o palhaço que na verdade é um demônio em “The Jack In The Box” é um dos mais impressionantes e eficazes. Sua história de fundo e regras são interessantes, mas a falta de gore e pouco tempo de tela, em contraste com as longas cenas de diálogos desnecessários, tornam seu potencial inexplorado.
“The Jack In The Box” traz um conceito original interessante e um palhaço/demônio aterrorizante, mas a execução do filme falha em capitalizar suas virtudes. O palhaço tem pouco tempo de tela e em geral não há muitos momentos de terror e ao invés disso há infinitas cenas de diálogos de fundo dos personagens principais que tentam entrar na parte emocional do espectador, mas só o tornam entediante. As poucas cenas em que o palhaço aparece deixam o espectador com vontade de ter mais presença, mais sangue coagulado e menos daquele horroroso CGI.
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