A viúva Catherine está ocupada tentando proteger a si mesma e a seu filho de uma organização criminosa local. Quando as vidas de Nick Boon e Catherine se cruzam, eles se apoiam um no outro para proteger tudo o que representam.
Reviews e Crítica sobre Na Mira do Inimigo
“Boon” é uma sequência. Não há menção a isso nos materiais de marketing, e eu não estava ciente disso antes de me sentar para assistir. No entanto, houve um filme anterior, “Red Stone”, que foi lançado no ano passado e estabeleceu o mundo de Boon e sua história de violência. O diretor Derek Presley espera transformar sua ideia inicial em uma franquia para o astro Neal McDonough, que coescreve a sequência, que leva o personagem principal a uma nova cidade, onde ele encontra um novo problema com o qual inicialmente não quer ter nada a ver. “Boon” provoca grandes conflitos e ações agressivas, mas Presley não consegue tirar a falta de ar do longa, que não tem muito entusiasmo pelo subgênero do exército de um homem só. Os escritores estão olhando para os faroestes como sua influência, mas quando o orçamento é tão baixo e o poder das estrelas tão mínimo, é melhor enlouquecer com a ação, o que este filme tenta evitar até o ato final.
Recém-saído de um incidente violento no leste, o assassino Boon (Neal McDonough) se mudou para as terras selvagens de Washington, fixando residência em uma cabana remota, tentando ficar sozinho. Sua vizinha mais próxima é Catherine (Christiane Seidel), uma viúva e mãe de Elijah (Jake Melrose) que está tentando manter a compostura como uma pregadora local enquanto lida com problemas estabelecidos por seu falecido marido. Sua terra foi silenciosamente reivindicada por Fitzgerald (Tommy Flanagan) e sua nora, Emilia (Christina Ochoa), que estão construindo um túnel para ajudar a facilitar a atividade criminosa, deixando Catherine impotente para impedir seus planos malignos. Boon logo é pego na confusão quando é baleado por um assassino (Jason Scott Lee), com Catherine cuidando de seu ferimento. Sentindo-se na obrigação de protegê-la, Boon começa a ficar no caminho de Fitzgerald, mas o assassino misterioso logo se torna alvo de captura pelo Agente Redd (Demetrius Grosse), que está procurando fazer o assassino treinado pagar por seus crimes.
Há um pouco de exposição apresentada no início de “Boon” para ajudar a explicar o que está acontecendo nesta aparente série de filmes. Presley torna as coisas um pouco difíceis para os espectadores ao entregar informações a um ator que resmunga como uma forma de interpretar seu personagem, mas o esboço básico do isolamento de Boon é estabelecido, junto com a perseguição do agente Redd ao homem, motivado a voar para Washington e tentar levá-lo à justiça por conta própria. Boon é perigoso, mas ele está tentando se manter na pequena cidade, mantendo a paz interior lendo uma bíblia de bolso, mas problemas logo surgem para o homem, com um assassino o seguindo até a floresta, iniciando um tiroteio que deixa buracos de bala em ambos. Boon perde a consciência, entrando na casa de Catherine, e isso oficialmente dá início ao enredo do filme, que encontra o homem sombrio fazendo uma conexão com uma mãe atormentada e uma mulher de Deus, que reservou um tempo para cuidar de seus ferimentos.
“Boon” não tem pressa em fazer muito com esses personagens. McDonough e Presley não são muito a favor de escalada, mantendo as coisas estranhamente calmas enquanto o público aprende mais sobre o domínio de Fitzgerald na cidade, usando o acesso às terras de Catherine para criar um túnel para futuras ações criminosas. Ele também é acompanhado por Emilia, dona de um bar, onde eles conduzem negócios. Há capangas, sempre capangas, com Bud (James Madio) e Pryce (John Patrick Jordan) encarregados de manter Catherine na linha, atrapalhando-se com seus deveres durante o filme. Pryce está especialmente desequilibrado, com o capanga cheirador de cocaína eventualmente cruzando uma linha quando tenta agredir sexualmente Catherine, o que se torna o gatilho de Boon, tornando-o uma parte oficial da situação. Outros filmes usariam o incidente para começar a ficar confuso, mas Presley se segura por algum motivo, mantendo “Boon” limitado quando se trata de ação e até mesmo música, já que muitas cenas simplesmente ficam lá sem qualquer tipo de acentuação cinematográfica. É estranho.
“Boon” espera lidar com personagens, e as performances são aceitáveis para esse tipo de filme, com Seidel e Grosse especialmente fortes aqui, enquanto Flanagan tem espaço para mastigar o cenário, o que não joga com seus pontos fortes. McDonough é principalmente quieto, e Boon eventualmente acaba no modo matador para o final, que finalmente oferece algumas cenas de comando de violência e proteção para fazer os sucos fluírem. Infelizmente, esta é apenas uma pequena parte do filme, com o resto dedicado a cenas estagnadas de conversa e bufonaria com Pryce e Bud. Eu não vi “Red Stone” (e duvido que poucos tenham visto), mas “Boon” não joga tão intrincadamente com uma história maior, mantendo-se no essencial dessas personalidades e seus problemas atuais. Há uma configuração para mais Boon por vir, e talvez haja um público para isso. Minha única esperança é que Presley repense sua contenção, dando ao personagem mais o que fazer quando se trata de justiça eastwoodiana.
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