Uma família de patos tenta convencer seu pai superprotetor a embarcar nas férias dos sonhos.
Reviews e Crítica sobre Patos
Conta a história dos Mallards, uma família de patos que habita um lindo lago em algum lugar da Nova Inglaterra. O padre Mack (Kumail Nanjiani) está feliz por ficar onde está, mas a mãe Pam (Elizabeth Banks), o filho Dax (Caspar Jennings) e a filha Gwen (Tresi Gazal) gostariam de emigrar para a Jamaica para passar o inverno.
Como Mack é um pouco chato, não demora muito para que os Mallards sigam seu caminho alegre, levando até mesmo o velho e solitário tio Dan (Danny De Vito) com eles. Esta é definitivamente a forma das coisas que estão por vir, pois ao longo do caminho o rebanho continua a crescer.
Durante uma parada em Nova York, eles conseguem libertar o papagaio Delroy (Keegan-Michael Key), que é da Jamaica e pode mostrar-lhes o caminho para a ilha tropical. No entanto, sua fuga significa incorrer na ira do chef do restaurante de Manhattan (Jason Marin), que gosta de fazer pato laranja e agora quer servir patos de verdade como próximo prato.
O problema é que Chef, que é apresentado como o Grande Mau do filme, não é um vilão muito interessante. O que faz com que a seção intermediária do filme pareça um mal necessário, antes que os Mallards e companhia possam retomar sua jornada para locais mais ensolarados.
A migração é claramente uma história sobre como superar seus medos e descobrir tudo o que o mundo tem a oferecer. O que é um bom ponto de partida, mas quando seu filme é escrito por Mike White (famoso por The White Lotus), você pode esperar um pouco mais. Existem muitas possibilidades temáticas, como migração versus imigração, ou viagens versus turismo, que permanecem inexploradas.
Além disso, os Mallards são um grupo legal, mas a dinâmica familiar parece bastante previsível. Mack escolheria a segurança em vez da aventura em qualquer dia da semana, mas quando as coisas ficam difíceis, ele ainda pode ser um herói. Pam é o coração e a alma da família, o dínamo que põe tudo em movimento. Dax está na idade em que deseja vivenciar o primeiro amor e também conquistar o respeito de seu pai. E Gwen é a irmã mais nova, que é tão adorável quanto irritante. Ou vice-versa.
Uma das melhores sequências ocorre logo no início, quando os patos-reais são apanhados por um par de garças idosas, levantando a questão: os patos os comerão ou serão todos amigos? Esta sequência atinge uma espécie de ambiguidade do tipo “não quererá” que falta ao resto do filme. Ou talvez o diretor Renner, que recebeu uma indicação ao Oscar por Ernest e Celestine (2012), tenha pensado que o filme poderia se tornar assustador demais para o público adolescente ao qual supostamente se destina.
Visualmente, o filme parece bastante atraente, especialmente os tons suaves do outono da Nova Inglaterra e o visual de cidade grande de Manhattan, sem ser excepcional. O elenco de vozes também é bom, com Akwafina se destacando no que é basicamente uma participação especial prolongada como o líder dos pombos de Nova York, Chump.
Assisti Migration no domingo à tarde no Pathé Theatre local e gostei o suficiente para não voltar para casa desapontado. A migração é muito divertida, mas você gostaria que um filme sobre uma aventura pudesse ter sido pelo menos um pouco mais aventureiro por si só.
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