The Killer é uma adaptação da obra do cineasta chinês John Woo. A história gira em torno de Zee (Nathalie Emmanuel) é uma temida assassina profissional conhecida como “a Rainha dos Mortos”, mas quando ela se recusa a assassinar uma jovem cega (Diana Silvers), ela se vê caçada por colegas criminosos. Seu pequeno erro também atrai a atenção de um astuto investigador policial (Omar Sy), que pode ser um aliado útil.
Reviews e Crítica sobre The Killer
Não há como tocar na obra-prima que é “The Killer” de 1989. Uma criação frenética, estilizada e maravilhosamente melodramática, o filme é considerado pela maioria como o melhor filme do diretor John Woo. É uma oferta muito especial de cinema de ação. 35 anos depois, Woo retorna ao material para algo como um remake, com os roteiristas Brian Helgeland, Josh Campbell e Matt Stuecken trabalhando para atualizar a história com um senso mais frio de envolvimento pessoal, também ocidentalizando o original distintamente de Hong Kong. “The Killer” não faz jus à produção de 1989, nem tenta na maior parte, com Woo agora um homem mais velho criando uma oferta para o público de streaming. No entanto, não é um trabalho completamente moderado, com o esforço aumentando para entregar alguns momentos-chave de violência, dando às estrelas Nathalie Emmanuel e Omar Sy algo para interpretar enquanto dão vida a uma experiência de visualização menos operística.
Zee (Nathalie Emmanuel) é uma assassina leal ao seu manipulador, Finn (Sam Worthington), que recentemente a encarregou de entrar em uma boate de Paris e eliminar uma sala inteira de alvos. Zee aceita o trabalho e, durante a missão, ela bate na cabeça da cantora Jenn (Diana Silvers), o que faz com que a jovem fique cega. Incapaz de matá-la, Zee escapa, retornando a Finn com um trabalho incompleto. Trabalhando nas ruas de Paris está o inspetor Sey (Omar Sy), que recentemente matou Coco, uma criminosa conectada a um carregamento roubado de heroína que vale uma fortuna. Gobert (Eric Cantona) é o “padrinho de Paris”, recorrendo a Finn para consertar uma confusão de tráfico de drogas que envolve o príncipe saudita Majb (Said Taghmaoui), enquanto Zee se torna protetora de Jenn, incapaz de eliminá-la. À medida que Sey se aproxima de entender o que está acontecendo, mais perigo ele corre, logo encontrando um aliado improvável em Zee, que também está ciente de sua dispensabilidade.
“The Killer” se muda para Paris, onde Zee está se saindo bem sozinha, passando o tempo livre com um peixe de estimação e gosta de completar palavras cruzadas, também oferecendo algo de consciência com sua vocação. Ela tem um ponto de encontro favorito em uma igreja desconsagrada (um local que permite que Woo sacie seu amor por pombas voadoras), conectando-se periodicamente com Finn. Um gangster irlandês, Finn presenteia Zee com trabalho, incluindo uma missão em uma boate local, que leva a mulher para ver sua velha amiga, Tessier (Tcheky Karyo), uma alfaiate que favorece a companhia de Zee. A conexão leva a uma sequência de ação inicial, com as roupas de Zee contendo armas escondidas, permitindo que ela massacre uma equipe de bandidos. Quanto a Sey, ele é um policial honesto ansioso para desafiar criminosos, salvando a vida de uma criança enquanto atira em Coco durante uma perseguição.
Jenn é a cantora amadora pega no meio de uma situação desesperadora, e enquanto o filme original buscava interesses mais românticos, o novo “Killer” permanece platônico, enquanto Zee responde à história da mulher cega sobre uma adolescência problemática. O assassino é mais um guardião desta vez, e Sey consegue explorar seu lado superpolicial, chegando mais perto de revelar a identidade de Zee enquanto ela usa disfarces para conduzir negócios. “The Killer” não está explodindo com energia dramática, permanecendo um tanto calmo durante cenas de confissão e parceria, enquanto Zee e Sey percebem que ambos estão carregando alvos nas costas. Woo traz o filme de volta à vida com um tiroteio no hospital no meio do filme, observando os homens de Finn tentando tirar Zee, que escolheu proteger Jenn em vez de matá-la. O modo berserker de Woo não é ativado aqui, mas ele faz algumas acrobacias divertidas e tiroteios, aumentando lentamente a pressão sobre os personagens principais, pois os líderes do mundo do crime precisam que ambos sejam eliminados.
Não acredito que “The Killer” tenha a intenção de impressionar os fãs do filme original. Embora Woo retorne, não é um filme tão apaixonado ou feroz (definitivamente não tão trágico), visando um tipo diferente de público atualmente, e há alguma estranheza na trilha sonora de Marco Beltrami, repleta de apitos. Emmanuel e Sy são eficazes em seus papéis e trabalham bem com desafios físicos, enquanto o filme guarda algo para o final, indo mais longe com uma sequência de batalha que é suficientemente hostil, trazendo algum boom necessário ao esforço enquanto corpos são explodidos e atos mágicos de flexibilidade são exibidos. “The Killer” não é grandioso, mas se sai relativamente bem com o básico do conto e relacionamentos. E quando Woo finalmente desencadeia um pouco de inferno, é um bom lembrete de que ele ainda é capaz de entregá-lo, pelo menos em doses menores.
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